Eu sempre estarei ai para ti. E tu? Não tenho bem a certeza, pelo menos não a partir de certa altura. Assim de repente dito nem te deves lembrar de mim, pois não?
Bem, aqui vai: abandonaste-me. Quebraste promessas que não deverias ter quebrado. Não me falaste durante semanas. E se eu fiz alguma coisa? Se fiz, desculpa. Mas e se fosses tu a pedir desculpa uma vez? Só uma vez? Para eu sentir que tenho algum valor para ti ainda?
Por esta altura já deves saber de onde vem este texto.
Sabes, se eu agora te dissesse que te odeio, estaria a mentir-te. E nem imaginas quanto. Eu continuo a amar-te. Mas quem eu quereria enganar? Tu és tudo para mim. Enfim, eu para ti já nem devo passar de alguém com quem te cruzas todos os dias na escola.
Mas pronto. Não posso chorar mais, pois não? Dirias que sou demasiado sensível. Agora estaria a mentir-te se dissesse que não estou com lágrimas nos olhos enquanto escrevo. Sim. Fui forte durante todo este tempo por ti. Eu? Faço tudo para seres feliz.
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